A Citroën anunciou nesta semana a sua primeira ampliação na rede de concessionárias com infraestrutura para o pós-venda de veículos elétricos, os chamados e-Centers. 

Segundo o comunicado da marca francesa, a partir de julho serão sete novos e-Centers, que se juntarão às duas concessionárias em São Paulo e Rio de Janeiro. Os novos locais preparadas para os modelos elétricos contemplam cinco cidades: Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Recife (PE), Campinas (SP) e Brasília (DF).

“Esta etapa reforça a seriedade e respeito com que a Citroën trata seus clientes, incluindo aqueles que buscam uma mobilidade sem emissões, sem estresse e sem concessões com o novo Ë-Jumpy”, fala André Montalvão, diretor comercial para a Citroën no Brasil.

O anúncio ocorre poucos dias após a marca 'irmã' Peugeot também ampliar sua rede de e-Centers, dentro da estratégia de eletrificação anunciada pela Stellantis no início do ano. Os e-centers receberam diferentes treinamentos e novos equipamentos para capacitar seus funcionários no atendimento, venda e manutenção de veículos eletrificados.

“A expansão da capilaridade dos e-centers irá para contribuir para acompanhar a forte demanda pelo Ë-Jumpy, um utilitário que vem conquistando empresas e autônomos que buscam uma operação mais sustentável e com ainda mais rentabilidade”, diz Katia Ribeiro, Head de Veículos Utilitários Leves (VUL) da Citroën.

O primeiro veículo elétrico da Citroën no Brasil é o e-Jumpy, o furgão elétrico com 6,1 metros cúbicos de volume de carga, 1 tonelada de carga útil e equipado com o motor elétrico de 136 cv e 26,5 kgfm de torque alimentado por um conjunto de baterias de 75 kWh que permite autonomia de até 330 km no modo de uso mais eficiente.

Em termos de carregamento, o e-Jumpy é equipado com conector CCS, que permite uma recarga rápida da bateria de 0 a 80% em 45 minutos ao utilizar um carregador rápido. O modelo, aliás, possui três modos de condução e frenagem regenerativa.  

Lançado no início do ano no Brasil, o Citroën e-Jumpy possui garantia de 8 anos ou 160.000 quilômetros para as baterias, 3 anos (ou 100.000 km) para o veículo e um plano de revisões 60% mais em conta se comparado ao equivalente com motor a combustão, segundo a estimativa da Citroën.