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Volkswagen acelera e vendas de carros elétricos sobem 42% no 1º trimestre

Ao todo, grupo alemão emplacou no período em todo o mundo 141.000 veículos movidos a bateria

Volkswagen ID.5 GTX

O grupo Volkswagen comemora números bastante animadores envolvendo as vendas de veículos elétricos mundo afora. No primeiro trimestre deste ano, as marcas que compõem o conglomerado emplacaram no mercado internacional cerca de 141.000 modelos VEs, o que representa crescimento de 42% sobre igual período do ano passado.

Na prática, os veículos puramente elétricos (BEV) tiveram participação de 6,9% nas vendas totais do grupo Volkswagen no período. A porcentagem representa avanço importante em relação aos 5,2% alcançados no primeiro trimestre de 2022.

Em relação às regiões, a Europa foi de longe o maior mercado consumidor dos elétricos da empresa. Ao todo, os países do continente compraram 98.300 unidades, o que representou aumento de 68% sobre o ano anterior. Sozinhos, os europeus compraram 70% dos carros elétricos do grupo vendidos globalmente no trimestre.

Na sequência, a China desponta como segundo maior mercado de carros elétricos da Volkswagen com 21.500 unidades entregues de janeiro a março. Apesar da posição, houve recuo de 25,4% - justificado pela capacidade de produção limitada, diz a empresa.

Já nos Estados Unidos o grupo entregou aproximadamente 15.700 unidades, 98% a mais do que no ano anterior, mas apenas 11% do total global. Nos demais mercados internacionais somados foram vendidas 5.600 unidades (crescimento de 37,1%).

Skoda Enyaq Coupé RS IV - movimento

Skoda Enyaq Coupé RS IV

Entre os modelos, os crossovers ID.4 e ID.5 foram os mais populares e somaram 41.900 unidades vendidas (+38,2%). Na sequência, o ID.3 vendeu 23.600 unidades (+81,5%), enquanto o Audi Q4 e-tron/ Sportback emplacou 21.300 exemplares (+99%). Completando a lista, destaque para Skoda Enyaq iV com 12.400 unidades entregues (+40,9%) e Audi e-tron/Q8 e-tron com 9.700 exemplares vendidos.

Na Porsche, o Taycan vendeu 9.200 exemplares e recuou ligeiramente 3,16% por conta de limites impostos pela capacidade de produção.