Recém-reeleita como primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, que ficou conhecida mundialmente pela forma como enfrentou situações delicadas no país, também se rendeu à mobilidade elétrica. A premiê irá dirigir em breve o Audi e-tron, atualmente o carro elétrico mais vendido no Brasil, que irá substituir um BMW Série 7 movido a diesel.
De acordo com a imprensa local, Ardern já possui um Hyundai Ioniq em sua versão 100% elétrica como carro de uso particular, mas agora quer que a frota oficial do governo neo-zelandês passe a utilizar veículos zero emissões, um antigo pedido de muitos membros do Partido Trabalhista, do qual a governante é líder.
Inicialmente, o governo da Nova Zelândia encomendou três exemplares do Audi e-tron, na versão '55' de longo alcance ao preço de $NZ 150.500 (sem frete), o equivalente a R$ 573.300, que serão encaminhados para atender ao alto escalão do governo local.
Dois deles servirão para transportar ministros entre o Aeroporto de Wellington e o parlamento, enquanto o terceiro carro terá uma cadeira de bebê e será colocado em serviço na cidade natal de Ardern, Auckland.
Para serem aprovados na frota, os veículos são submetidos a testes promovidos pelo ministério de negócios, inovação e emprego da Nova Zelândia. A Audi é fornecedora governo do local há muitos anos, mas até o momento ainda não havia entregue veículos para o alto escalão.
Fonte: Autocar.nz
RECOMENDADO PARA VOCÊ
Novo GAC Aion UT: hatch elétrico faz estreia oficial e pode vir ao Brasil
O que a Fórmula E pode trazer de benefício para os carros elétricos?
Mais de 50% dos motoristas esperam ter um carro elétrico em 10 Anos
Abarth irá focar em carros elétricos na Europa; Brasil é dúvida
Polestar 3 2025 chega ao mercado mais barato e com maior alcance
China e União Europeia podem chegar a acordo sobre carros elétricos
Novo Porsche Taycan GTS é muito mais potente e vai a 690 cv