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Leasing Social: Carro elétrico pelo equivalente a R$ 220 mensais sem entrada

Programa é lançado na França para famílias de baixa renda terem acesso aos veículos elétricos

Novo Renault Twingo elétrico, a estreia do conceito

Para democratizar o acesso ao carro elétrico e estimular a indústria automotiva, a França está lançando um programa de "leasing social". O objetivo é permitir que motoristas de baixa renda possam alugar veículos elétricos com mensalidades subsidiadas a partir de apenas 40 euros, o equivalente a cerca de R$ 220 em uma conversão direta. 

De acordo com as regras, não é exigido nenhum pagamento inicial ou entrada, que é subsidiado pelo governo, apenas as parcelas mensais, e o pacote também inclui carregamento gratuito por até seis meses.

Galeria: Novo Renault Twingo elétrico - conceito

Quando o governo francês anunciou o programa, no final de outubro, a meta era de mensalidades a partir de 100 euros, mas as montadoras conseguiram reduzir ainda mais essa valor, chegando aos 40 euros.

E falando dos modelos disponíveis, o mais acessível será o já anunciado novo Renault Twingo E-Tech, que sairá por 40 euros mensais, seguido do Citroën e-C3 (54 euros), Fiat 500e (89 euros), Opel e-Corsa (94 euros) e Peugeot e-208 (99 euros). 

Galeria: Citroen e-C3 (2024)

Os requisitos para o programa de leasing social são renda anual de no máximo 15.400 euros (R$ 83.000), rodar mais de 8.000 km por ano com o carro elétrico e ter residência a pelo menos 15 km de distância do local de trabalho. Caso seja elegível, terá um contrato de locação de três anos com a opção de compra no final - os custos de seguro estão cobertos. 

Entre os objetivos do presidente Emmanuel Macron está o de estimular a indústria automotiva francesa na fase de transição energética, que tem uma meta ambiciosa de produzir 1 milhão de veículos elétricos no país em 2027. 

No entanto, o programa também terá um início lento, a partir de 1º de janeiro, com cerca de 20.000 contratos de locação previstos para 2024 antes de escalar, o que já é um começo.

Mas e aqui no Brasil? Seria interessante termos o governo promovendo esse tipo de incentivo? Deixe sua opinião.

Fonte: Electrek