Recém-lançado no Brasil, o BYD King tem uma condição exclusiva de compra anunciada pela BYD. Até o fim de agosto, a marca oferece revisão gratuita por três anos ou 36.000 km, para os clientes que comprarem o sedã híbrido plug-in ano/modelo 2024/2025.
Apresentado em junho, o BYD King chegou ao país em duas versões que usam o sistema DM-i, o mesmo do Song Plus. O motor 1.5 aspirado de 110 cv e 13,8 kgfm tem como principal função abastecer as baterias para o motor elétrico, apesar de também ter participação na tração. Esse é o mesmo nas duas versões do sedã médios, GL e GS, que se diferenciam pelo motor elétrico - 180 cv e 32,2 kgfm no GL e 197 cv e 33,1 kgfm no GS.
O BYD King GL tem 209 cv em conjunto, com bateria de 8,3 kWh e recarga em AC máxima de 3,3 kW. No King GS, a potência vai aos 235 cv, com bateria de 18,3 kWh e recarga máxima em AC de 6,6 kW e a função de V2L, onde o carro pode alimentar objetos elétricos externos por um cabo específico. A BYD divulgou o número de autonomia pelo Inmetro apenas do GS, com 80 km - ou 120 km no NEDC, que mediu 55 km no GL.
Após o período de lançamento e extinção do bônus temporário, o BYD King passou a custar R$ 175.800 na versão GL e R$ 187.800 no modelo de topo GS.
Galeria: Teste BYD King (BR)
Mercado
Em julho, seu primeiro mês cheio de vendas, o BYD King teve 593 emplacamentos, o suficiente para colocá-lo na liderança dos sedãs híbridos, desbancando o tradicional Toyota Corolla Hybrid por boa margem. No entanto, de acordo com dados parciais da primeira quineza de agosto o novo modelo da BYD emplacou 175 unidades, superando o rival japonês por apenas uma unidade.
Teste BYD King: o rei desafia Corolla na briga dos híbridos
Já testado pelo Motor1/InsideEVs Brasil, o BYD King se revelou um híbrido interessante, com qualidade de construção, desempenho e destaque em eficiência e consumo. No entanto, o mercado dos sedãs médios já não é o mesmo de outros tempos, com os consumidores olhando muito mais para os SUVs. Veremos como o King se sairá na missão.
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