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Mobilidade elétrica no Brasil: crescimento, investimentos e futuro promissor

1º Anuário ABVE revela dados e planos de expansão do setor até 2027

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O primeiro Anuário da Cadeia Produtiva da Eletromobilidade, produzido pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), apresenta um panorama abrangente do setor de mobilidade elétrica no Brasil, com dados sobre faturamento, investimento e geração de empregos. A publicação mapeia as empresas da cadeia produtiva, revelando seu impacto crescente na economia e sua relevância para a sustentabilidade.

O setor de eletromobilidade brasileiro movimentou cerca de R$ 594,3 bilhões em faturamento anual, liderado por segmentos como infraestrutura, com R$ 445,9 bilhões, e componentes, com R$ 85,4 bilhões. Isso demonstra o avanço substancial no mercado de veículos elétricos e híbridos e componentes de suporte, como baterias e carregadores. Além disso, 71% das empresas participantes investiram diretamente em eletromobilidade, resultando em um total de mais de R$ 1 bilhão em investimentos já realizados.

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Em termos de emprego, o setor gerou mais de 442 mil postos de trabalho diretos e indiretos, e 80% das empresas planejam ampliar suas equipes nos próximos três anos. Esse aumento reflete o impacto econômico positivo da eletromobilidade e a expectativa de crescimento sustentável, acompanhada por planejamentos de investimento até 2027, somando R$ 567,2 bilhões.

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Foto de: InsideEVs Brasil

Outro ponto destacado pelo anuário é a crescente utilização de incentivos governamentais, com 15% das empresas aproveitando políticas como a Lei do Bem e o programa Finame/BNDES para fomentar a inovação. Para o futuro, o setor se prepara para triplicar sua infraestrutura e expandir as linhas produtivas, ajudando a ampliar o papel do Brasil no cenário global de mobilidade elétrica.

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Foto de: InsideEVs Brasil

O anuário da ABVE posiciona, em linhas gerais, a eletromobilidade como um dos principais vetores de transformação econômica e ambiental no Brasil, consolidando um mercado de crescente relevância mundial. Políticas públicas de incentivo ao setor, aliadas a investimentos mais robustos, podem não apenas apoiar a transição energética, mas também colocar o país em destaque no cenário internacional

Fonte: ABVE

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