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Honda apresentará dois SUVs elétricos em abril; veja teasers

Novos modelos serão integrantes da família e:N de veículos puramente elétricos da marca

Honda e:N Series concepts teaser

A Honda acaba de confirmar a apresentação de importantes novidades elétricas no próximo mês de abril. Durante o Salão de Xangai, na China, a marca mostrará ao público dois inéditos crossovers elétricos pertencentes à família de EVs e:N. Detalhes ainda são limitados, mas tudo indica que serão modelos conceituais responsáveis por antecipar o design e as tecnologias de veículos que logo chegarão ao mercado em versão de produção.

Nos teasers divulgados pela Honda, os inéditos EVs revelam silhueta estilo cupê e mostram poucas diferenças entre si. Apenas olhando atentamente é possível notar sutis particularidades no desenho frontal e no para-choque traseiro dos modelos. O design seguirá a filosofia estética adotada pela marca para os elétricos da família e:N, já antecipada por outros conceitos como e:N Coupé, e:N SUV e e:N GT.

Galeria: Honda e:N - Teasers

Os modelos e:N estão para a Honda assim como a família bZ está para a Toyota. A marca já adiantou que todos serão elétricos dedicados e tomarão como base a plataforma Architecture W. A base é moderna e foi projetada para ser usada tanto por veículos elétricos de tração traseira quanto por modelos de tração integral. A arquitetura suporta baterias planas e conta com suspensão dianteira por braços transversais duplos e traseira do tipo multi-braços.

Em conceitos já apresentados, a Honda mostrou arranjos mecânicos de motor elétrico único instalado no eixo dianteiro com duas opções de potência: 182 cv ou 204 cv. No primeiro caso, bateria com capacidade de 53,6 kWh fornece autonomia de 420 km no ciclo CLTC). No segundo, a bateria de 68,8 kWh garante alcance de 510 km no mesmo método de medição.

O programa de eletrificação da Honda é ambicioso e prevê o lançamento de nada menos que 30 veículos elétricos no mercado mundial até 2030. Além disso, a meta é abandonar completamente os motores de combustão interna até 2040.