Com lançamento programado para 2020 na Europa, onde é vendido sob a bandeira da Dacia, o Sandero de nova geração terá outras novidades além do design repaginado e da plataforma CMF-B. De acordo com informações publicadas pelo site francês L'Argus, a compacto finalmente entrará para a era da eletrificação e ganhará uma inédita variante híbrida. Detalhes ainda são limitados, mas tudo indica que será um sistema do tipo leve implementado em conjunto com um motor 1.6 de 140 cv. A apresentação oficial para o público acontecerá na próxima edição do Salão de Paris, em setembro do ano que vem.
A publicação relata ainda que, apesar de eletrificado, o próximo Sandero manterá a essência do carro atual, ou seja, custará barato. Na prática, a Dacia continuará apostando na estratégia de simplificação em relação aos modelos da Renault, eliminando recursos tecnológicos considerados supérfluos a fim de manter os preços competitivos e evitar eventual canibalismo com o Clio. Este aliás, será usado como principal fonte de inspiração para o novo design, conforme já adiantado através de flagras (fotos acima). Nesse sentido, espere por traços mais agressivos, linhas de cintura ascendente e dianteira ligeiramente mais arredondada.
Sob o capô, como já dito, a principal novidade ficará por conta da versão híbrida. No entanto, não será eliminados os motores tradicionais movidos a gasolina (75 ou 100 cv) e turbodiesel (85 cv).
No Brasil, o lançamento (em versão Renault) deverá acontecer entre 2021 e 2022. A versão híbrida, porém, não está confirmada.
Fonte: L'argus
RECOMENDADO PARA VOCÊ
Sandero EV: futura versão elétrica tem visual antecipado em projeção
BYD reage a denúncias de abusos trabalhistas na fábrica de Camaçari (BA)
Irmão do Kwid E-Tech, Dacia Spring ganha interessante versão furgão
Elétricos e híbridos impulsionam recorde de vendas de Hyundai e Kia
Irmão do Renault Kwid E-Tech tem oferta com preço equivalente a R$ 60 mil
BYD Dolphin Mini supera Peugeot 208 e C3 com 20 mil vendas no Brasil
Teste Dacia Spring 2025: irmão do Kwid E-Tech evolui, mas ainda há ressalvas