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Flagra: BYD Dolphin Mini já está a caminho das concessionárias no Brasil

Compacto elétrico terá posicionamento de entrada e custará ao redor de R$ 100 mil

BYD Dolphin Mini - flagra

O BYD Dolphin Mini já está pronto para o lançamento no Brasil. Destaque do calendário de novidades da BYD para este ano, o carro elétrico mais barato da marca foi flagrado no Espírito Santo em um caminhão-cegonha. São pelo menos 10 unidades, a maioria na cor preta, já prontas para desembarque nas concessionárias.

A estreia nacional do Dolphin Mini é iminente e deverá acontecer entre fevereiro e março. Como sugere o nome, o modelo chegará ao Brasil para ficar abaixo do Dolphin já lançado e ocupar o papel de carro de entrada da BYD no mercado nacional. Preços ainda não foram oficializados, mas especulações apontam para algo em torno de R$ 100.000 ou R$ 110.000 com pacote recheado de equipamentos.

 

Vendido no mercado internacional como Seagull, o Dolphin Mini faz parte da linha Ocean da BYD e mede 3,78 metros de comprimento (10 cm a mais que um Renault Kwid), 1,71 metro de largura, 1,54 metro de altura e 2,50 metros de distância entre-eixos. O porta-malas tem capacidade para acomodar 230 litros, alcançando 930 litros com o banco traseiro totalmente rebatido.

BYD Dolphin Mini - painel

Dependendo do mercado, pode ser adquirido em duas versões: EV300 ou EV400. A diferença principal fica por conta da bateria: com capacidade de 30 kWh na primeira e 38,8 kWh na segunda. A autonomia varia entre 300 km e 400 km de acordo com o ciclo chinês de medição. A velocidade máxima é de 130 km/h. Em todos os casos, o motor elétrico rende 55 kW (75 cv) de potência e 13,7 kgfm de torque.

Galeria: Impressões - BYD Dolphin Mini

Só na China, em 2023, o Dolphin Mini vendeu 239.270 unidades e foi o 10º carro mais vendido do país no ranking geral, o que mostra o potencial do compacto elétrico da BYD em nosso mercado.

A BYD tem pressa para realizar o lançamento do seu carro elétrico mais acessível no país, considerando o retorno da cobrança do imposto de importação e a possibilidade de utilizar as cotas enquanto a produção nacional não começa - deve ficar para o começo de 2025.

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