Nissan Leaf: assinatura se torna única opção para ter o elétrico no Brasil
Com a fim da produção, carro elétrico pode ser assinado com mensalidade a partir de R$ 7.459
O Nissan Leaf teve a produção encerrada recentemente, mas o hatch elétrico continua disponível no Brasil através do programa de assinatura Nissan Move. Dessa forma, a montadora japonesa segue a mesma estratégia da Volkswagen, que também oferece seus modelos elétricos ID.4 e ID.Buzz exclusivamente por assinatura.
O programa Nissan Move oferece planos flexíveis para atender às diferentes necessidades dos consumidores. Os preços variam de acordo com o período do contrato (de 12 a 48 meses) e o limite de quilometragem mensal (de 500 km a 2.000 km).
O plano mais básico, com 48 meses de contrato e franquia de 500 km mensais, tem mensalidade de R$ 7.459. Já o plano mais caro, de 12 meses com franquia de 2.000 km, sai por R$ 17.819 por mês, o que totaliza R$ 213.828 no final do contrato.
Para comparação, quando era vendido regularmente, o Nissan Leaf custava R$ 298.490. A assinatura pode ser uma opção mais acessível para quem deseja ter um carro elétrico sem precisar desembolsar um valor alto à vista.
A assinatura da Nissan Move inclui diversos serviços, como:
- IPVA
- Licenciamento
- Documentação
- Seguro completo
- Revisões preventivas
- Manutenção corretiva
- Assistência 24 horas
Galeria: Nissan Leaf 2023 (BR) - avaliação
O locatário fica responsável apenas pelas tarifas de pedágio, multas de trânsito e recargas de energia. No plano de 48 meses com franquia de 500 km, o cliente tem a opção de comprar o Leaf ao fim do contrato por um valor residual pré-definido.
Nissan Leaf:
- Autonomia: 192 km (ciclo INMETRO)
- Potência: 150 cv
- Torque: 32,6 kgfm
- Aceleração: 0 a 100 km/h em 7,9 segundos
- Velocidade máxima: 150 km/h
- Bateria: 40 kWh
- Tempo de recarga:
- Rápida (80%): 40 minutos
- Normal (100%): 7,4 horas
Futuro da mobilidade?
Ainda é cedo para saber se a assinatura será o modelo dominante para a venda de carros elétricos no futuro. Apesar do custo mensal elevado, essa modalidade se apresenta como mais uma alternativa para ampliar o público da mobilidade elétrica.
Bombando
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