A BYD acaba de revelar em fotos oficiais a renovação visual do interior do Song Pro DM-i na China. O modelo, lançado em 2019 por lá, recebeu uma reestilização de meia vida que trouxe mudanças discretas, uma nova central multimidia e a arquitetura DM-i de 5ª geração.
No coração da base DM-i 5.0 está um motor a gasolina 1.5 litro totalmente reformulado, que ostenta eficiência térmica de 46,06%, entre as mais altas do mundo para motores de combustão interna. Essa conquista é fruto de um conjunto de inovações tecnológicas, como alta taxa de compressão (16:1), dutos de ar otimizados, sistema de combustão inteligente, lubrificação variável e muito mais.
BYD: plataforma DM-i 5ª geração
O SUV médio Song Pro DM-i estava disponível inicialmente com opção de combustão e híbrida. Cinco anos depois, a BYD ofecere apenas a variante plug-in. Por lá, o modelo vendeu 158.345 unidades de janeiro a agosto deste ano.
O interior do BYD Song Pro DM-i reestilizado segue a mais recente linguagem de design da série Dynasty. O design da cabine é bastante semelhante ao já adotado no sedã King e no SUV Song L DM-i (já flagrado no Brasil). O console central adota uma grande tela flutuante e um painel de instrumentos LCD menor. Ele tem um volante em formato de D de quatro raios com um logotipo Song.
Já no Brasil, o modelo foi lançado em julho de 2024, emplacando mais de 1.000 unidades em agosto, seu primeiro mês cheio de vendas, de acordo com os dados da Fenabrave.
BYD Song Pro (BR)
Inclusive, o modelo é cotado para ser o primeiro modelo da BYD com produção nacional. A informação foi confirmada durante o evento de lançamento no Brasil. A fabricante chinesa disse que o SUV híbrido plug-in será o responsável por iniciar os trabalhos na fábrica de Camaçari (BA), que deve iniciar operações no final do ano.
De acordo com a BYD, ainda em 2024, a marca começará a fazer a montagem do SUV com peças importadas, seja em regime SKD, onde o carro já vem parcialmente montado, ou CKD, com a montagem final feita por aqui. No entanto, os planos da marca incluem a fabricação nacional total já a partir de 2025.
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