Repleto de opções, o mercado chinês terá mais um lançamento interessante nos próximos dias. Trata-se de novo BYD Qin PLUS, um sedã híbrido plug-in que teve os primeiros dados e especificações recentemente divulgados pela imprensa local.

Construído em uma nova plataforma da BYD, o Qin PLUS tem como destaque o fato de ser o primeiro veículo da marca a adotar a tecnologia super-híbrida DM-i. Trata-se de um sistema híbrido plug-in composto por um motor 1.5 litro a gasolina e um motor elétrico. Foi declarado que a eficiência térmica deste propulsor de ciclo Atkinson pode chegar a 43% - ele possui alta taxa de compressão de 15,5 e recirculação de gases de escape EGR.

Um conjunto moderno que se destaca pelo consumo de combustível de bons 3,8 litros/100 km, ou 26,1 km/l usando exclusivamente o motor a gasolina. No entanto, ao usar o modo híbrido o Qin PLUS promete um consumo de míseros 0,7 litro/100 km, ou impressionantes 142 km/l. 

Galeria: BYD Qin PLUS

Medindo 4.765 mm de comprimento e com distância entre-eixos de 2.718 mm, o lançamento mais recente da BYD adota uma linguagem de design chamada "DragonFace" e incorpora novos elementos visuais, com uma dianteira que se destaca pelas quatro linhas tridimensionais no capô que são combinadas para criar o efeito visual do mergulho. Seus faróis e luzes diurnas dão um ar 'energético' ao carro. 

Enquanto a lateral tem linhas suaves e adota rodas de liga leve aro 16" ou 17", as linhas horizontais e o design da traseira com a caída suave também dão o tom, sem deixar de lado as lanternas e o emblema acima das luzes traseiras para criar uma nova identidade visual. 

O interior é bem projetado e agrada pelas linha modernas, principalmente no console central, que transmite requinte. O sedã está equipado com um quadro de instrumentos LCD flutuante + uma tela do sistema de informação e entretenimento de grande porte, combinada com um volante multifuncional de base achatada e três raios.

O BYD Qin PLUS será destinado principalmente ao mercado interno chinês e se destaca pela qualidade de construção e tecnologia empregada. Na prática, ele mostra que a lacuna entre os carros chineses e os das montadoras estrangeiras está ficando cada vez menor e tende a se dissipar num futuro próximo. 

Fonte: AutoHome