ESPECIAL: a incrível história do Nissan Leaf que rodou 16.000 km no Rally da Mongólia

Muitas pessoas ainda torcem o nariz para os carros elétricos, principalmente, por falta de infraestrutura. Agora imagine fazer uma expedição com um carro elétrico por desertos, regiões inóspitas e que até mesmo é difícil encontrar combustíveis fosseis. Imagine isso a bordo de um carro elétrico.

O aventureiro britânico Chris Ramsey não apenas imaginou como encarou o desafio. Ele foi o primeiro, e único, a se registrar no Rally da Mongólia com um carro elétrico. O eleito foi o seu fiel escudeiro Nissan Leaf, de primeira geração, que tinha autonomia de aproximadamente 120 km com uma carga de bateria.

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Para você ter uma ideia, o Rally da Mongólia é famoso por ter um ponto de partida e um de chegada e só, sem roteiro, sem bases para descanso, sem infraestrutura e sem apoio. Com a sua esposa como co-piloto, Ramsey rodou mais de 16.000 quilômetros.

Recebemos Chris Ramsey na redação do InsideEVs. No vídeo acima, você acompanha a entrevista especial onde ele relata as principais experiências, aprendizados e o legado que deixou naquela região.

Ao todo foram 56 dias de expedição e 111 recargas. Mas afinal, como ele conseguiu recarregar o seu Leaf no meio do nada? Sem pontos de recarga? Sem infraestrutura? As respostas para estas perguntas estão bem detalhadas na entrevista, e surpreendente, a resposta é bem simples. Vale a pena conferir essa história fantástica.

Nova aventura a caminho: Polo Norte ao Polo Sul com o Nissan Ariya

Depois de 16.000 km entre os continentes asiáticos e europeus, agora será a vez de 27.000 quilômetros pelos continentes americanos. Chris Ramsey vai encarar um novo desafio partindo do Polo Norte magnético ao Polo Sul. O fiel escudeiro nesta jornada não será o Leaf, mas o novo Nissan Ariya.  

Nissan Ariya e Chris Ramsey

Ramsey vai encarar, além de paisagens glaciais nevadas, a subidas de montanhas e dunas do deserto com temperaturas entre -30ºC e +30ºC. Será a primeira vez que um carro elétrico partirá do Ártico e chegará até a Antártida, passando pelas Américas.

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