Poucos dias após a notícia de que a Volkswagen havia registrado a nomenclatura e-Samba, o nome de uma versão da Kombi, que sugerimos até ser uma possibilidade para a versão de produção da ID. Buzz, parece que a marca alemã continua a registrar a nomenclatura elétrica 'e-' para carros clássicos da marca.
Foi divulgado que a Volkswagen registrou mais alguns nomes desses carros antigos, tornando-os oficiais. É certo que a marca pode deixá-los reservados para o futuro, mas ainda não há nada concreto sobre a produção desses carros no momento.
Além do e-Samba, a marca alemã também não deixou de fora o nome e-Karmann, que também foi registrado. Sob o nome Karmann-Ghia, a empresa lançou o famoso cupê compacto que coleciona até hoje uma legião de fãs no Brasil e no mundo.
O nome mais intrigante era e-Kubel, que está associado apenas ao Kübelwagen. Esse era o nome do SUV militar leve baseado no Fusca, usado pelo exército alemão na Segunda Guerra Mundial. Portanto, se algum dia as Forças Armadas da Alemanha quiserem encomendar um carro elétrico à Volkswagen, ele já terá um nome.
Por fim, o mais interessante aqui é que a montadora registrou o nome e-Beetle, que nos remete ao Fusca, o carro que marcou a história da Volkswagen e do automóvel em sua trajetória de 74 anos. Já houve rumores sobre uma versão elétrica do Fusca e a marca chegou a apresentar um modelo eletrificado para o Salão de Frankfurt, em 2009.
Ainda não há nada oficial sobre a volta do Fusca como um carro elétrico, mas quem sabe a Volkswagen tem algum plano guardado na gaveta. O tempo irá dizer.
RECOMENDADO PARA VOCÊ
Volkswagen acelera nos elétricos em parceria estratégica com a Rivian
Metade de todos os carros elétricos do mundo são feitos na China
Volkswagen acende sinal de alerta: fechamento de fábricas e amplos cortes
Brasil lança plano nacional para impulsionar ônibus elétricos
Volkswagen relança Scout com SUV e picape elétricos; veja fotos e detalhes
Geely promove reestruturação: Zeekr assumirá o controle da Lynk & Co
Grupo Volkswagen: Fábrica de veículos elétricos corre risco de fechar